Caracterizam-se pelo aumento
da resistência a passagem do fluxo aéreo.
Surgem normalmente após os
50 anos de idade. A fase da ventilação mais afetada é a expiração. Expiração
> Inspiração.
Causas: Tabagismo, genética,
ambientais, infecções recorrentes.
DPOC (ENFISEMA E BROQUITE
CRÔNICA)
ENFISEMA: Aumento anormal e
permanente dos espaços distais aos bronquíolos terminais, acompanhados pela
destruição das paredes dos espaços aéreos sem fibrose. Antigamente conhecido
como soprador
rosado.
BRONQUITE CRÔNICA: Tosse e
expectoração purulenta por no mínimo 3 meses por durante pelo menos 2 anos
consecutivos. Antigamente conhecido como cianótico.
Epidemiologia: Aumento
considerável nos últimos anos, em decorrência do tabagismo. Nos Estados Unidos
é considerada a 4ª maior causa de morte.
Fatores de risco: Tabagismo
(80% a 90% dos casos), deficiência de alfa-antitripsina, é uma condição
genética autossômica, para sua identificação é necessário investigar os
parentes de 1º grau. Neste caso a elastina pulmonar que é protegida por esta
proteína, que se opõe a degradação da elastina pelos neutrófilos.
Gravidade.
Estágio 1 – VEF1 > 80%
Estágio 2 – VEF1 50 a 70%
Estágio 3 – VEF1 30 a 49%
Estágio 4 – VEF1 < 30%
TRATAMENTO
Estabelecer o diagnóstico,
otimizar a força pulmonar, maximizar o estado funcional, simplificar o
tratamento médico e prolongar a sobrevida quando possível.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
Orientar o abandono do
tabagismo e necessidade de uma equipe multidisciplinar.
Orientar postura.
Recondicionar.
Técnica de reexpansão, pode
associar os MMSS.
Estágio avançado na
ventilação não invasiva.
Em último caso: V.M. visando
otimizar a expiração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário