EXAME, AVALIAÇÃO E PLANO DE TRATAMENTO.
Grau de função, precauções, prognósticos e plano de
tratamento, escolha o tipo de movimento, determine a quantidade e decida o
padrão de movimento adotado (plano anatômico, padrões combinados e padrões funcionais
[executar movimentos funcionais], monitorar as condições gerais e as respostas
antes e após o exame e o tratamento, documentar e comunicar os achados e intervenções
(anotar informações do paciente), reavaliar e modificar o tratamento conforme
necessário.
Preparo do paciente: Comunicar-se com o paciente (falar
sobre o procedimento terapêutico adotado), a região deve ser liberada (dependendo
da possibilidade do caso, tirar órteses, curativos, acessórios, etc),
posicionar o paciente de maneira confortável (alinhamento e estabilização),
posicionar-se adequadamente para ter melhor manejo com o paciente.
Realização das técnicas: Segurar o membro em torno das
articulações (sem dor), dar suporte a áreas com integridade estrutural ruim,
promover estabilidade, mover em amplitude livre de dor e antes da restrição,
realizar movimento suave e rítmico.
O número de repetições irá depender: Do objetivo, da
condição do paciente e da resposta ao tratamento. (Cada paciente é um caso diferente,
normalmente as repetições variam de 5-15 repetições)
No movimento ativo-livre sempre se deve observar a qualidade
do movimento realizado pelo paciente.
Normalmente no Nº de repetições: ATIVO-LIVRE > ATIVO-ASSISTIVO > PASSIVO.
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